quinta-feira, 12 de junho de 2008

NASCIDOS UM PARA O OUTRO...

01. Lágrima e Travesseiro
02. Chuva e DVD
03. Verde e Azul
04. Livro e Noite
05. Fotografia e Revelação
06. Cinema e Pipoca
07. Caneta e Papel
08. Lápis e Borracha
09. Girassol e Primavera
10. Pizza e Borda recheada
11. Sexta e Cerveja
12. Banho e Relaxamento
13. Sushi e Rashi
14. Goiabada e Queijo
15. Morango e Chantilly
16. Chinelo Havaianas e Sol
17. Cigarro e Orgasmo
18. Pôr do sol e Lual
19. Rede e Baiano
20. Queijo e Vinho
21. Pão e Manteiga
22. Relógio e Pulso
23. Omo e Comfort
24. Sorvete e Domingo
25. Segunda e Preguiça
26. Geladeira e Imã
27. Gelo e Whisky
28. Microondas e Congelados
29. Leite e Café
30. Picnic e Sábado
31. Shampoo e Condicionador
32. Chave e Fechadura
33. Violão e Serenata
34. Praia e Água de Coco
35. Tatuagem e Nuca
36. Sexo e Amor
37. Mar e Surfe
38. Moeda e Porquinho
39. Frango e Catupiry
40. Chocolate e Banana Passa
41. Insônia e TV
42. Mastercard e Todas as coisas
43. Computador e Internet
44. Celular e SMS
45. Carro e Estrada
46. Bicicleta e Natureza
47. Cachoeira e Trilha
48. Yoga e Respiração
49. Lista e Organização
50. Cor e Frida Khalo
51. Aniversário e Bolo
52. Abraço e Urso
53. Beijo e Língua
54. Luz e Idéia
55. Propaganda e Marketing
56. Reclamação e Procon
57. Máscara e Carnaval
58. Requeijão e Cream Cracker
59. Toddy e Leite condensado
60. Regime e Zerocal
61. Tênis e Calça jeans
62. Busca e Google
63. Quinta e Caranguejo
64. Feriado e Morgação
65. Colher e Brigadeiro
66. Inverno e Neve

E seria muito bom se fosse assim também:

67. Eu e Você
68. Você e Eu 

domingo, 8 de junho de 2008

NON, JE NE REGRETTE RIEN...

Non, rien de rien,
non, je ne regrette rien,
Ni le bien qu'on m'a fait,
ni le mal, tout ça m'est bien égal.

Non, rien de rien,
non, je ne regrette rien,
C'est payé, balayé, oublié,
je me fout du passé.

Avec mes souvenirs,
j'ai allumé le feu,
Mes chagrins mes plaisirs,
je n'ai plus besoin d'eux.

Balayés mes amours,
avec leurs trémolos,
Balayés pour toujours
je repars à zéro...

Non, rien de rien,
non, je ne regrette rien,
Ni le bien qu'on m'a fait,
ni le mal, tout ça m'est bienégal.

Non, rien de rien,
non, je ne regrette rien,
Car ma vie, car mes joies,
Pour aujourd'hui
Ça commence avec toi

quinta-feira, 5 de junho de 2008

QUERER x DEVER...

Ontem assisti a um filme que se chama AMOR MAIOR QUE A VIDA.
É um filme regular, nada de espetacular, mas que me fez pensar, refletir, chorar horrores.
No entanto o que ficou claro pra mim é que por mais que o filme fosse realmente emocionante e com alguns momentos de choro, eu me acabei, chorei tudo que eu precisava chorar, depois de um dia difícil, de um dia de desentendimento, de um dia estressante.
Chorei por mim, o filme foi só um subterfúgio, ou melhor ainda, como diria Martha Medeiros em uma das suas crônicas que li recentemente, 'um álibi providencial'.
Chorei de soluçar, de ficar inchada, (não que eu não tenha chorado nos dias anteriores, mas ontem, me dei ao luxo de extrapolar.)
Me identifiquei muito com os dois personagens, pelo meu momento atual.
O filme mostra um casal que se ama intensamente, mas que por obra do destino, eles se separam, não direi o motivo da separação, porque caso queiram ver o filme terão todas as surpresas ainda frescas.
Uma cena em especial me marcou muito, foi quando eles se reencontram e o diálogo entre Sarah e Fielding é exatamente assim:

F: Por favor não vá.
S: Mas agora nossas vidas nos distanciaram tanto, parece errado achar que devemos ficar juntos.
F: Mas ainda acho.
S: Eu também, mas... acho que sei a razão.
F: Qual?
S: Porque é o que nós queremos
Mas...
Pouquíssimas pessoas conseguem aquilo que querem.
E os que conseguem...
Realmente não são os felizardos.
F: Não são?
S: Não.
F: Quem são?
S: Aqueles que fazem o que deveriam ter feito.


Esse diálogo parece ter sido escrito pra mim, pois se encaixa tanto, que quase pensei estar na cena, só que os personagens não seriam Sarah e Fielding...
Phoda né?
Às vezes fazer algo que QUEREMOS é inversamente proporcional ao que DEVEMOS fazer...
E não pensem que apenas não o fazemos por medo, não é medo, é só porque temos noção EXATA do que acontece no real. E pra evitar certos flashbacks entramos nessa batalha constante e árdua entre QUERER x DEVER.
E nessa batalha incansável somos nós os 'nocauteados'...