sábado, 10 de janeiro de 2009

A MATEMÁTICA DO FIM...

Desculpe, não pode entrar. Pelo menos não agora, volte mais tarde.
Estou fechada para balanço, fazendo a contabilidade.
Calculadora a postos!
Sentimentos, desejos, ações , sonhos, dor, felicidade, tristeza, recordações... tudo será colocado na balança para serem contabilizados, observando-se assim as perdas e ganhos.
Momento de tensão e expectativa, afinal de contas ninguém gosta de ficar no vermelho.
Ficamos já no negativo só pelo fim em si, já não existe mais nada ou ninguém para adicionar a nós, é uma baita subtração, isso sim.
Tudo se reduz à contenção de sentimentos, lembranças e uma bela multiplicação da saudade, que nem mais pode ser dividida.

Ok, então noves fora nela!!!

* Imagem capturada do blog: http://apenassentimentos2.zip.net/arch2005-03-16_2005-03-31.html

3 comentários:

Mara faturi disse...

Aff...matemática sempre é cruel....rs,rs;contabilidades doídas,subtrações,divisões..mas precisamos ficar inteiras, nada de frações,ok??
baci;)

Moni Saraiva disse...

Esse é o grande problemas dos balanços... Eles nunca acontecem 'enquanto', mas só no final.
Erro? Não...É o curso natural.

Confesso que a operação final dessas contas é que é a verdadeira-mola...Joga pra cima!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

PARA MSL



Fico em teu domínio

Toda vez que vejo tua imagem

Não me sai da retina as cônicas do teu corpo senoidal

Fico oblíqua com tantas variantes

Tudo que queria era uma solução integral e exata

Mas, por mais que eu calcule

Não encontro um denominador comum

Nesse triângulo amoroso

Sinto-me o resto de uma divisão imperfeita

A hipotenusa

Que só estará firme e multiplicada em sua própria alegria

Se elevar ao quadrado a felicidade de ambos os lados que a completam:

A matriz e sua incógnita

Incógnita constante e diferencial de todas as outras

Que enlouquece os meus gráficos lineares

Pela distância infinitesimal

Diretamente proporcional

Ao meu encanto incomensurável.