Nesse labirinto que se criou em mim
O que busco é a chave que me abre
Onde ela se encontra?
Por onde buscá-la se não sei por onde ir?
Às vezes é preciso criar caminhos para não se perder.
Já encontrei diversas delas,
Porém as que encontro,
Não pertencem à fechadura crua
Que encara a rua do desconhecido
Muito parecido com o novo e o incerto
Que pode ser certo fora de mim
Como me libertar,
Se sou minha própria prisão perpétua?
4 comentários:
ah não,bella...nada de prisões!!!já para o jardim, aspire,sonhe, voe, não fique presa não;) se vc ficar presa como vai me ensinar "as critividades"???rs,rs...
baci!
ai,ai..não resisti antes de nanar, vim até aqui*)
E não se espante se esse conceito de 'perpétuo', de repente, se perder no ar...
'O pra sempre, sempre acaba'...
ah...essa música é tudo;)
baci!
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