Pelos abraços não recebidos
Pelos beijos não dados
Pelos olhares não trocados
Pelas carícias não feitas
Pela cama vazia
Pela carência que fica
Pelas refeições solitárias
Pelas cartas que chegam
Pelos momentos não tidos
Pelos gozos contidos
Pelos desejos mantidos
Pelo colorido apagado
Pelas poesias escritas
Pelas loucuras concebidas
Pelas horas distantes
Pelo arrepio insistente
Pela distância ingrata
Pelo amor que exala
Pelos bom dias não recebidos
Pelos sorrisos não retribuídos
Pelos sussurros calados
Pelos pensamentos roubados
Pelo teu cheiro trazido
Pelas palavras não ditas
Pelas danças imaginadas
Pelas lembranças constantes
Pela presença desejada
Pela ausência temida
* Foto Googleada
Pelos beijos não dados
Pelos olhares não trocados
Pelas carícias não feitas
Pela cama vazia
Pela carência que fica
Pelas refeições solitárias
Pelas cartas que chegam
Pelos momentos não tidos
Pelos gozos contidos
Pelos desejos mantidos
Pelo colorido apagado
Pelas poesias escritas
Pelas loucuras concebidas
Pelas horas distantes
Pelo arrepio insistente
Pela distância ingrata
Pelo amor que exala
Pelos bom dias não recebidos
Pelos sorrisos não retribuídos
Pelos sussurros calados
Pelos pensamentos roubados
Pelo teu cheiro trazido
Pelas palavras não ditas
Pelas danças imaginadas
Pelas lembranças constantes
Pela presença desejada
Pela ausência temida
* Foto Googleada
6 comentários:
Meço a beleza deste poema/confissão com a leveza da borboleta que sonha reencontros, que vence distâncias num suave beijo de asas azuis;)
aff, suspiros incansáveis além mar;)
bacio*)
Resultado: é gigante, né?
Ai, ai, Naizinha...
Ô se é, Naizinha...
Ai ai...
..aff, quanto lamento;(
lindo blog,
belo post. O temor do acabar.do fim, do adeus. O medo do não ter.A perda...
Gostei daqui
Maurizio
e ainda tudo aquilo que se cala...
Lindo !
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